sábado, 28 de fevereiro de 2009

Álvaro Rocha não é democráta

Votar contra determinada obra, no âmbito de um órgão colegial como é a Câmara Municipal, é inteiramente aceitável, embora politicamente discutível. A obra é posta à votação e a maioria decide. Uns votam a favor, outros votam contra. A democracia é assim. No caso em apreço, Rocha votou contra. Estava no seu direito. Se fosse um democráta, aceitava a decisão da maioria. Mas não é. Caso contrário, como qualificar a sua decisão de preferir, ao arrepio de uma decisão da maioria, pagar uma indemenização choruda a um empreiteiro, para que a sua opinião fosse avante?