Para Álvaro Rocha o interesse público confunde-se com os seus próprios interesses.
Realmente, preferir pagar uma indemnização choruda a concluir uma obra já iniciada, quando ela era essencial para a freguesia e fôra aprovada por um órgão com legitimidade e por maioria, apenas e somente para levar a sua teimosia por diante, não é, seguramente, defender o interesse público. Ou será?
sábado, 28 de fevereiro de 2009
Álvaro Rocha só aceita as suas opiniões
Já sabemos que Álvaro Rocha tem uma visão particular da democracia: acredita neste sistema político quando seja para impor as suas ideias. Quando as ideias da maioria não lhe agradam trata, ainda que por meios absurdos e injustificáveis, de impor a sua opinião.
Só alguém com uma visão distorcida daquilo que é a democracia age assim.
Só alguém com uma visão distorcida daquilo que é a democracia age assim.
Álvaro Rocha não é democráta
Votar contra determinada obra, no âmbito de um órgão colegial como é a Câmara Municipal, é inteiramente aceitável, embora politicamente discutível. A obra é posta à votação e a maioria decide. Uns votam a favor, outros votam contra. A democracia é assim. No caso em apreço, Rocha votou contra. Estava no seu direito. Se fosse um democráta, aceitava a decisão da maioria. Mas não é. Caso contrário, como qualificar a sua decisão de preferir, ao arrepio de uma decisão da maioria, pagar uma indemenização choruda a um empreiteiro, para que a sua opinião fosse avante?
Rocha prepara-se para trair Luís Guerra
Quando já toda a gente sabe que o candidato do Partido Socialista à freguesia de Ladoeiro não será Luís Guerra, este ainda alimenta esperança que Rocha lhe renove o apoio. Como costuma dizer o Povo, o corno é sempre o último a saber da traição, e Álvaro Rocha é especialista em afastar as pessoas quando já não precisa delas.
Rocha traíu Sena
Sena foi um Homem correcto, ao defender os interesses do Ladoeiro, quando se manifestou contra a posição de Álvaro Rocha de não aprovar o Mercado Municipal de Ladoeiro. Pagou caro essa sua lealdade para com a freguesia que o elegera. À primeira oportunidade Álvaro Rocha traíu Sena, afastando do cenário político um Homem que tanto se bateu pelo Partido Socialista, em tantas e tantas lutas, reclamando inclusivamente o seu cartão de militante. Álvaro Rocha numa coisa é especialista: em descartar as pessoas quando já não precisa delas.
Sena foi um Homem Correcto
Manuel dos Reis Sena foi presidente da Junta de Freguesia de Ladoeiro durante muitos anos, lugar ao qual acedeu, no seu primeiro mandato, por morte do falecido Carlos Gaio. Depois disso, ainda foi eleito mais dois mandatos, no consulado de Joaquim Morão, com ele trabalhando em prol da freguesia. Sob alguns aspectos, Manuel Sena foi um presidente com limitações. Todavia, considerando o contexto de então, serviu exemplarmente o Ladoeiro e jamais poderá ser acusado de atraiçoar a terra que o elegeu por diversas vezes como autárca. De facto, quando Álvaro Rocha, enquanto vereador do PS, votou contra o Mercado Municipal do Ladoeiro, Sena manifestou publicamente a sua indignação face à posição incompreensível do seu camarada de partido. Quando Álvaro Rocha preferiu impor a sua teimosia, Sena veio para a praça defender os interesses do Ladoreiro. Esse mérito não lhe pode ser retirado.
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Mercado Municipal do Ladoeiro: a grande vergonha
Além de mentir, Álvaro Rocha promove negócios ruinosos para o erário público. Disse que o Mercado Municipal não se justificava. Agora faz o festival da melancia debaixo de uma tenda, próximo do sítio onde deveria nascer aquela obra, sem condições de higiene a ao arrepio de todas as normas impostas pela ASAE. Disse que o Ladoeiro precisava de um mercado Abastecedor e que iria fazê-lo. Mentiu. Não o fez. E ainda atirou vinte mil contos para o lixo, ao cancelar a obra do Mercado Municipal.
Mercado Municipal do Ladoeiro: a obra que Álvaro Rocha não deixou nascer
Sou daqueles que pensa que todas as obras feitas na freguesia de Ladoeiro tem o seu lado positivo. Todavia, não me coíbo de manifestar a minha opinião sobre a sua oportunidade. Veja-se, por exemplo, o caso das piscinas, que já deveriam estar feitas há muitos anos e só agora Álvaro Rocha as lança, como medida puramente eleitoralista, numa altura em que para todas as pessoas de bom senso as prioridades das políticas públicas não passa por este tipo de equipamento.
Mas se é verdade que eu defendo todas as obras em benefício da freguesia, já o Álvaro Rocha não pode dizer o mesmo. De facto, e todos os ladoeirenses já o sabem, se hoje em dia a nossa freguesia não tem um mercado Municipal deve-o ao seu espírito tacanho. Toda a gente sabe que no consulado de Francisco Baptista foi adjudicada a obra do Mercado Municipal, que deveria localizar-se junto ao Centro de Saúde. E toda a gente sabe que Álvaro Rocha, enquanto vereador da oposição votou contra esta obra. Até aqui tudo bem, apesar de politicamente ser uma posição incorrecta. O pior foi quando Álvaro Rocha, numa atitude absolutamente irresponsável, depois de ser eleito presidente da Câmara, promoveu um negócio de contornos muito dúbios e ruinosos para o erário público. De facto, só um autarca incompetente, como é Álvaro Rocha, se lembra de cancelar uma obra já em curso em benefício de uma freguesia, pagando a título indemenizatório perto de 20 mil contos ao empreiteiro que havia ganho o concurso da mesma.
É por estas e por outras que o povo perdeu a confiança em Álvaro Rocha.
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Álvaro Rocha mentiu
Álvaro Rocha mentiu. Já toda a gente o sabe. Prometeu que faria o Mercado Abastecedor do Ladoeiro. Não fez. Agora, em vésperas de eleições, em desespero, para dizer que os milhões gastos na aquisição da ex-Saipol não foram em vão, anda a inventar soluções em cima do joelho. Agora diz que é um centro logístico, para venda de produtos locais. Até pode ser. Já devia era estar feito há muito tempo, que foi o que o sr. prometeu. Agora é tarde, já ninguém acredita em si, e nesta altura as prioridades do concelho devem ser outras.
O quintal de Álvaro Rocha
Álvaro Rocha vê o concelho de Idanha-a-Nova como se fosse um quintal. O seu quintal. De facto, a sua visão estratégica é muito limitada, diria mesmo, limitadíssima. Se não, vejamos.
Quando Joaquim Morão, mestre de quem poderia ter aprendido algumas lições, anuncia a criação de um cluster, suportado num conjunto de fileiras agro-industriais, encolvendo mais de 50 parceiros, cujo investimento ascende a perto de 50 milhões de euros, Álvaro Rocha diz, em declarações à Gazeta do Interior, que "é a pensar na venda de produtos locais que a Câmara de Idanha quer dinamizar o edifício da ex-saipol, em Idanha-a-Nova".
Será que Álvaro Rocha não percebe que vive no século XXI? Será que não percebe que o mercado para os produtos de Idanha não está só em Idanha? Será que não percebe que é preciso ser-se competitivo no mercado em que vivêmos, e isso passa por soluções estratégicas e inovadoras.
Quando Joaquim Morão, mestre de quem poderia ter aprendido algumas lições, anuncia a criação de um cluster, suportado num conjunto de fileiras agro-industriais, encolvendo mais de 50 parceiros, cujo investimento ascende a perto de 50 milhões de euros, Álvaro Rocha diz, em declarações à Gazeta do Interior, que "é a pensar na venda de produtos locais que a Câmara de Idanha quer dinamizar o edifício da ex-saipol, em Idanha-a-Nova".
Será que Álvaro Rocha não percebe que vive no século XXI? Será que não percebe que o mercado para os produtos de Idanha não está só em Idanha? Será que não percebe que é preciso ser-se competitivo no mercado em que vivêmos, e isso passa por soluções estratégicas e inovadoras.
O sinal da Derrota II
Diz-se nos "mentideros" políticos de Idanha-a-Nova que a teimosia de Álvaro Rocha em colocar um sinal de limite de velocidade, dentro da localidade, que permite circular a 80 KM hora, se deve ao facto de o próprio ter sido multado por uma brigada de trânsito da GNR, em excesso de velocidade. Ladoeiroindependente não pode confirmar tal boato, nem dar crédito ao mesmo, sem ter dados concretos. Caso alguém os tenha, faça favor de partilhar.
O Sinal da Derrota
Ainda a procissão das eleições autárquicas não chegou sequer ao adro, já Álvaro Rocha dá sinais de grande nervosismo e insegurança. Realmente, não lembra a ninguém, talvez nem mesmo ao Diabo, afirmar, como este fez, em declarações à Gazeta do Interior, a propósito da colocação de um sinal de limite de velocidade: "A sinalização foi colocada porque a estrada é nossa e entendemos que a circulação a 50 quilómetros por hora era muito pouco e, pela experiência que temos, resolvemos alterar".
Qual é a experiência que os senhores têm e em quê? Em segurança rodoviária não é, de certeza, pois, caso contrário, não diria tal chorrilho de disparates.
Pelo menos por respeito àqueles que já se viram envolvidos em trágicos acidentes nesta via, donde se destaca o atropelamento mortal de que um idoso foi vítima, ainda não há muito tempo, quando pacatamente atravessava a estrada em direcção à sua horta.
E é este senhor presidente de uma Câmara Municipal! Faça um favor a si próprio e a todos os idanhenses: evite chegar a concorrer às próximas eleições e reforme-se já!
Qual é a experiência que os senhores têm e em quê? Em segurança rodoviária não é, de certeza, pois, caso contrário, não diria tal chorrilho de disparates.
Pelo menos por respeito àqueles que já se viram envolvidos em trágicos acidentes nesta via, donde se destaca o atropelamento mortal de que um idoso foi vítima, ainda não há muito tempo, quando pacatamente atravessava a estrada em direcção à sua horta.
E é este senhor presidente de uma Câmara Municipal! Faça um favor a si próprio e a todos os idanhenses: evite chegar a concorrer às próximas eleições e reforme-se já!
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
A Grande Palhaçada II
Não aprecio particularmente estes corsos carnavalescos, embora já tenha participado em alguns e admito que certas palhaçadas, como por aqui são conhecidas, já me arrancaram alguns sorrisos. Agora, gargalhadas escancaradas, só quando ví o Álvaro Rocha vestido de rei, sentado no seu trono, acompanhado dos respectivos lacaios e sabujos, damas e bobos, que por sinal até são os mesmos acompanhantes da vida real. Aí, sim, ri a bandeiras despregadas, do ridículo a que esta gente se presta.
A Grande Palhaçada I
Hoje, em Idanha-a-Nova, já tudo está a postos para a grande palhaçada que é o corso carnavalesco, promovida pelo Gabinete de Acção Social e Saúde da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, sob a égide protectora de Álvaro Rocha.
Participei por duas vezes nesta brincadeira. A primeira, com a Associação Terras da Raia/Museu do Burro, levando à idanha uma série de burros para mostrar algumas das profissões de antigamente que utilizavam este simpático animal como meio de transporte. A segunda, com o Rancho do Ladoeiro, para participar num corso cujo tema era Lendas e Contos: nós seguimos com a Branca de Neve e os Sete Anões. A injustíssima atribuição do prémio desse ano fez desanimar o Rancho, que nem quer ouvir falar do Carnaval de Idanha. De facto, sendo o tema Lendas e Contos, dificilmente se percebe que a atribuição do primeiro lugar tenha cabido a um grupo que representava a tradição das chamadas caqueiradas.
Mas, enfim, concebo que o júri não saiba distinguir entre uma e outra coisa...
Participei por duas vezes nesta brincadeira. A primeira, com a Associação Terras da Raia/Museu do Burro, levando à idanha uma série de burros para mostrar algumas das profissões de antigamente que utilizavam este simpático animal como meio de transporte. A segunda, com o Rancho do Ladoeiro, para participar num corso cujo tema era Lendas e Contos: nós seguimos com a Branca de Neve e os Sete Anões. A injustíssima atribuição do prémio desse ano fez desanimar o Rancho, que nem quer ouvir falar do Carnaval de Idanha. De facto, sendo o tema Lendas e Contos, dificilmente se percebe que a atribuição do primeiro lugar tenha cabido a um grupo que representava a tradição das chamadas caqueiradas.
Mas, enfim, concebo que o júri não saiba distinguir entre uma e outra coisa...
As razões de Álvaro Rocha que a razão desconhece
Desconheço em que estudos de tráfego fundamentou Álvaro Rocha a necessidade da construção da chamada Variante ao Ladoeiro. Gostava de ter acesso ao documento, para verificar se é mesmo verdade o que dizem aqueles que a reputam de obra absolutamente injustificada. Pelo que sei, de Monforte da Beira, pequena freguesia envelhecida do Concelho de Castelo Branco, com escassas dezenas de habitantes, acedem ao Ladoeiro raras viaturas, mas são precisamente essas que o autarca pretende desviar e nenhumas outras, pois apenas quem vem de Monforte utilizará esta nova via.
Álvaro Rocha tem razões que a razão desconhece. Até aqui tudo bem, mas quando se trata de gerir dinheiros públicos, a seriedade deve pautar as condutas. Apesar de tudo ainda estão em causa 340 mil euros de todos nós.
Álvaro Rocha tem razões que a razão desconhece. Até aqui tudo bem, mas quando se trata de gerir dinheiros públicos, a seriedade deve pautar as condutas. Apesar de tudo ainda estão em causa 340 mil euros de todos nós.
domingo, 22 de fevereiro de 2009
Temos um projecto viável para a Herdade do Couto da Várzea
Uma das medidas a desenvolver no nosso mandato, em parceria com o presidente que se seguir a Álvaro Rocha, será o estudo da viabilidade da aquisição da Herdade do Couto da Várzea, para posteriormente a distribuir por rendeiros do concelho que queiram participar no projecto da Cooperativa das Várzeas do Ponsul.
Alguns estudos apontam os produtos biológicos como um nicho de mercado promissor, e este poderá ser um segmento da produção a desenvolver na Herdade.
No plano do fomento agrícola esta será a nossa prioridade. Tudo faremos para viabilizar este plano e dar a possibilidade aos nossos jovens e aos agricultores em geral de participar num projecto de sucesso, que será uma alavanca da economia local, só comparável à construção da Barragem Marechal Carmona.De resto, em nosso entender, só com a implementação deste projecto estará verdadeiramente concluída, em toda a sua extensão, a obra de Hidráulica Agrícola da mesma.
Recorde-se que o projecto de Colonização dos terrenos da Várzea do Ponsul remonta ao Governo que projectou a barragem e só as pressões dos grandes latifundiários de então junto do mesmo terão inviabilizado a obra.
Embora aquilo que defendemos para a Herdade do Couto da Várzea não seja propriamente um projecto de colonização, existem algumas semelhanças, pois também nós preconizamos a distribuição de parcelas com viabilidade agrícola e económica pelos interessados, prevendo-se a participação de largas dezenas de agricultores e a criação de algumas centenas de postos de trabalho directo.
Alguns estudos apontam os produtos biológicos como um nicho de mercado promissor, e este poderá ser um segmento da produção a desenvolver na Herdade.
No plano do fomento agrícola esta será a nossa prioridade. Tudo faremos para viabilizar este plano e dar a possibilidade aos nossos jovens e aos agricultores em geral de participar num projecto de sucesso, que será uma alavanca da economia local, só comparável à construção da Barragem Marechal Carmona.De resto, em nosso entender, só com a implementação deste projecto estará verdadeiramente concluída, em toda a sua extensão, a obra de Hidráulica Agrícola da mesma.
Recorde-se que o projecto de Colonização dos terrenos da Várzea do Ponsul remonta ao Governo que projectou a barragem e só as pressões dos grandes latifundiários de então junto do mesmo terão inviabilizado a obra.
Embora aquilo que defendemos para a Herdade do Couto da Várzea não seja propriamente um projecto de colonização, existem algumas semelhanças, pois também nós preconizamos a distribuição de parcelas com viabilidade agrícola e económica pelos interessados, prevendo-se a participação de largas dezenas de agricultores e a criação de algumas centenas de postos de trabalho directo.
Álvaro Rocha mentiu aos agricultores
Acredito nas potencialidades agrícolas da freguesia de Ladoeiro e acredito na capacidade dos seus agricultores para produzirem artigos de grande qualidade, dada a sua vasta experiência, associada às óptimas condições do clima, à abundância de recursos hídricos e ainda às qualidades do solo, que apesar de não serem excelentes, permitem a obtenção de resultados bastante satisfatórios.
Mas se é verdade que os agricultores têm uma vasta experiência no campo, julgo que se deve reconhecer a sua pouca vocação para a negociação e colocação dos artigos no mercado.
Álvaro Rocha, querendo conquistar este eleitorado, tem feito diversas operações de charme junto dos agricultores da freguesia. Primeiro, fê-lo com a grande mentira do mercado abastecedor do Ladoeiro, depois com a comercialização dos dióspiros, depois com a melancia e por fim com o sorgo sacarino e com a cana de açucar. Ora, o que o conjunto destes projectos tem de comum é o facto de todos eles terem ido por água abaixo. Pois mesmo o denominado Festival da Melancia não passa de uma manobra de distração que Álvaro Rocha aproveita para se promover.
Os agricultores do Ladoeiro não merecem ser enganados como Álvaro Rocha os engana. No nosso mandato, tudo faremos para apoiar os agricultores onde eles mais precisam e uma coisa é certa, podem ter a certeza de que connosco a mentira tem os dias contados.
Mas se é verdade que os agricultores têm uma vasta experiência no campo, julgo que se deve reconhecer a sua pouca vocação para a negociação e colocação dos artigos no mercado.
Álvaro Rocha, querendo conquistar este eleitorado, tem feito diversas operações de charme junto dos agricultores da freguesia. Primeiro, fê-lo com a grande mentira do mercado abastecedor do Ladoeiro, depois com a comercialização dos dióspiros, depois com a melancia e por fim com o sorgo sacarino e com a cana de açucar. Ora, o que o conjunto destes projectos tem de comum é o facto de todos eles terem ido por água abaixo. Pois mesmo o denominado Festival da Melancia não passa de uma manobra de distração que Álvaro Rocha aproveita para se promover.
Os agricultores do Ladoeiro não merecem ser enganados como Álvaro Rocha os engana. No nosso mandato, tudo faremos para apoiar os agricultores onde eles mais precisam e uma coisa é certa, podem ter a certeza de que connosco a mentira tem os dias contados.
sábado, 21 de fevereiro de 2009
Para que serve um gabinete de acção social
Apesar de ter sido instituído com louvável justificação, o Gabinete de Acção Social da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova está longe de cumprir o seu papel. Distraído a organizar palhaçadas, passam-lhe ao lado as centenas de pessoas carenciadas que poderiam e deveriam beneficiar de ajudas públicas, tais como os complementos de pensões, entre outros. Acontece que as suas atenções se centram em organizar o desfile de Carnaval, este ano dedicado ao exemplar tema O FUTEBOL E O SEU MUNDO. Bastente sugestivo, o tema, sim senhor: corrupção, apitos dourados, milhões.
Entretanto, muitas são as pessoas na nossa terra para as quais uma pequena ajuda faria toda a diferença, pequena ajuda que se poderia traduzir no simples preenchimento de um formulário ou de um requerimento.
Mas para isso é preciso ir ao terreno, conhecer a realidade, caso a caso, tal como o faz a nossa candidatura, no sentido de começar, desde já, a lutar por um Ladoeiro Melhor.
Entretanto, muitas são as pessoas na nossa terra para as quais uma pequena ajuda faria toda a diferença, pequena ajuda que se poderia traduzir no simples preenchimento de um formulário ou de um requerimento.
Mas para isso é preciso ir ao terreno, conhecer a realidade, caso a caso, tal como o faz a nossa candidatura, no sentido de começar, desde já, a lutar por um Ladoeiro Melhor.
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
as regras do jogo
Antes de prosseguir este trabalho de escrever sobre temas de interesse político para a freguesia, impõe-se uma reflexão de carácter intelectual, que diz respeito ao modo como pode e deve ser feita a promoção de um movimento como o nosso, nas circunstâncias precisas em que ele surge.
Impõe-se também a apresentação de alguns considerandos, que, de resto, não são estranhos à generalidade da população e dos eleitores.
Os mesmos prendem-se com o facto de ter sido colaborador de Álvaro Rocha até há relativamente pouco tempo. Com efeito, por concurso público, acedi ao lugar de técnico-superior de História da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, o que me permitiu colaborar próxima e estreitamente com o Presidente da Câmara Municipal. Durante o tempo em que exerci as minhas funções de assessor de imprensa fi-lo com lealdade e honestidade, imbuído de um espírito de dedicação de cuja integridade não posso admitir a mais pequena dúvida, seja da parte de quem for.
Por diversas vezes discordei das posições defendidas por Álvaro Rocha, por entender que não eram as mais correctas. Todavia, por dever de respeito hierarquico, acatei sempre as suas ordens, de resto essa era a minha obrigação.
Neste momento, nenhum vínculo profissional me liga a Álvaro Rocha, e se temos algumas coisas em comum não posso esquecer nem omitir as ligações antigas que ambos mantemos com o Partido Socialista. Não obstante, o Álvaro tem uma meneira peculiar de lidar com o poder, quer dentro da estrutura partidária, quer na estrutura orgânica da autarquia, maneira de estar com a qual discordo por formação humana e cívica. Eu gosto de ouvir os demais parceiros, de lhes dar voz, de lhes dar oportunidade de participar, e, questão muito importante, nunca liguei a tricas nem a maledicencias.
Mas não é por divergências de carácter democrático que me afasto de Àlvaro Rocha. Faço-o porque acho que o meu antigo camarada tem seguido políticas erradas, para a freguesia em particular e para o concelho em geral. E a realidade é disso uma evidência: o desempregou aumentou; a probreza atinge cada vez mais famílias; a criminalidade assume proporções assustadoras; as empresas fecham as portas; o êxodo das populações acentuou-se nos últimos anos. Tudo isto são evidências, a que não são alheias as políticas seguidas por Álvaro Rocha.
Destarte, não me coibirei de tecer as críticas que entender oportunas ao trabalho e à maneira de estar na vida pública de Álvaro Rocha. As mesmas não têm, como não podiam ter, um carácter pessoal. Nada tenho de particular contra ele,por um lado, e, por outro, merece-me o respeito institucional que deve merecer um titular de um órgão eleito pelo povo.
Mas a democracia ditou as regras do jogo, e a principal delas talvez seja a da liberdade de expressão, conjugada com o dever de dizer a verdade.
Impõe-se também a apresentação de alguns considerandos, que, de resto, não são estranhos à generalidade da população e dos eleitores.
Os mesmos prendem-se com o facto de ter sido colaborador de Álvaro Rocha até há relativamente pouco tempo. Com efeito, por concurso público, acedi ao lugar de técnico-superior de História da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, o que me permitiu colaborar próxima e estreitamente com o Presidente da Câmara Municipal. Durante o tempo em que exerci as minhas funções de assessor de imprensa fi-lo com lealdade e honestidade, imbuído de um espírito de dedicação de cuja integridade não posso admitir a mais pequena dúvida, seja da parte de quem for.
Por diversas vezes discordei das posições defendidas por Álvaro Rocha, por entender que não eram as mais correctas. Todavia, por dever de respeito hierarquico, acatei sempre as suas ordens, de resto essa era a minha obrigação.
Neste momento, nenhum vínculo profissional me liga a Álvaro Rocha, e se temos algumas coisas em comum não posso esquecer nem omitir as ligações antigas que ambos mantemos com o Partido Socialista. Não obstante, o Álvaro tem uma meneira peculiar de lidar com o poder, quer dentro da estrutura partidária, quer na estrutura orgânica da autarquia, maneira de estar com a qual discordo por formação humana e cívica. Eu gosto de ouvir os demais parceiros, de lhes dar voz, de lhes dar oportunidade de participar, e, questão muito importante, nunca liguei a tricas nem a maledicencias.
Mas não é por divergências de carácter democrático que me afasto de Àlvaro Rocha. Faço-o porque acho que o meu antigo camarada tem seguido políticas erradas, para a freguesia em particular e para o concelho em geral. E a realidade é disso uma evidência: o desempregou aumentou; a probreza atinge cada vez mais famílias; a criminalidade assume proporções assustadoras; as empresas fecham as portas; o êxodo das populações acentuou-se nos últimos anos. Tudo isto são evidências, a que não são alheias as políticas seguidas por Álvaro Rocha.
Destarte, não me coibirei de tecer as críticas que entender oportunas ao trabalho e à maneira de estar na vida pública de Álvaro Rocha. As mesmas não têm, como não podiam ter, um carácter pessoal. Nada tenho de particular contra ele,por um lado, e, por outro, merece-me o respeito institucional que deve merecer um titular de um órgão eleito pelo povo.
Mas a democracia ditou as regras do jogo, e a principal delas talvez seja a da liberdade de expressão, conjugada com o dever de dizer a verdade.
A piscina como auto-promoção política, à custa de mais de 810 mil euros
Agora que se aproximam as eleições autárquicas -esperemos que as mesmas concidam com o fim do desastroso consulado socialista de Álvaro Rocha em Idanha-a-Nova- enormes máquinas escavadoras esventram o antigo campo da bola do Ladoeiro. Recordo, com alguma saudade, os não poucos jogos a que assisti, em pequeno, naquele espaço emblemático da freguesia.
Apesar de nunca ter sido grande adepto de futebol, sendo admirador de jogos desportivos, quando podia, não perdia um daqueles característicos partidos que animavam as tardes de domingo no campo da bola. Com os escassos escudos que a minha avó me dava a tilintar no bolso dos calções, subia à carga o antigo Quelhão, para comprar no bar um delicioso perna-de-pau. Ali me entretinha, a ver os solteiros contra os casados, ou os nossos contra os de fora. A animação era mais que muita: o Ladoeiro era então uma freguesia populosa e movimentada. Depois do jogo, se a rapaziada alinhava, ainda íamos ao canal tomar um banho, ou simplesmente calcorrear veredas e caminhos, sempre na senda de mais uma aventura.
Tudo isto faz parte de um passado não muito longínquo. Mas agora que vejo o campo esventrado, vejo a que distância ficam todas estas recordações. Agora temos uma piscina! Equipamento moderno e sofisticado, tanto como dispendioso e de elevada manutenção. É pena que agora o Ladoeiro não tenha o movimento do tempo dos jogos da bola no campo de futebol. Realmente, não sei bem quem serão os futuros utilizadores deste equipamento, quando a realidade, nua e crua, espelhada em dados verdadeiramente assustadores, revela que os jovens da freguesia são cada vez menos, e que mesmo esses rumam a outras paragens, para construirem as suas vidas.
Quanto à piscina do Ladoeiro, cujas obras oportunisticamente agora se iniciam, admito a existência de várias opiniões, no quadro da sua hipotética utilidade (mas justificar-se-à numa altura de crise como esta gastar mais de 810 mil euros a construir uma piscina?. Agora uma coisa é certa, começar uma obra a escassos meses do início de uma campanha eleitoral é, mais uma vez, tentar chamar tolos aos Ladoeirenses, coisa que os mesmos nunca foram.
Álvaro Rocha estudou bem a cartilha dos políticos oportunistas: nada como inaugurar e fazer obras em cima de umas eleições. Vamos ver se este chão dará uvas...
Apesar de nunca ter sido grande adepto de futebol, sendo admirador de jogos desportivos, quando podia, não perdia um daqueles característicos partidos que animavam as tardes de domingo no campo da bola. Com os escassos escudos que a minha avó me dava a tilintar no bolso dos calções, subia à carga o antigo Quelhão, para comprar no bar um delicioso perna-de-pau. Ali me entretinha, a ver os solteiros contra os casados, ou os nossos contra os de fora. A animação era mais que muita: o Ladoeiro era então uma freguesia populosa e movimentada. Depois do jogo, se a rapaziada alinhava, ainda íamos ao canal tomar um banho, ou simplesmente calcorrear veredas e caminhos, sempre na senda de mais uma aventura.
Tudo isto faz parte de um passado não muito longínquo. Mas agora que vejo o campo esventrado, vejo a que distância ficam todas estas recordações. Agora temos uma piscina! Equipamento moderno e sofisticado, tanto como dispendioso e de elevada manutenção. É pena que agora o Ladoeiro não tenha o movimento do tempo dos jogos da bola no campo de futebol. Realmente, não sei bem quem serão os futuros utilizadores deste equipamento, quando a realidade, nua e crua, espelhada em dados verdadeiramente assustadores, revela que os jovens da freguesia são cada vez menos, e que mesmo esses rumam a outras paragens, para construirem as suas vidas.
Quanto à piscina do Ladoeiro, cujas obras oportunisticamente agora se iniciam, admito a existência de várias opiniões, no quadro da sua hipotética utilidade (mas justificar-se-à numa altura de crise como esta gastar mais de 810 mil euros a construir uma piscina?. Agora uma coisa é certa, começar uma obra a escassos meses do início de uma campanha eleitoral é, mais uma vez, tentar chamar tolos aos Ladoeirenses, coisa que os mesmos nunca foram.
Álvaro Rocha estudou bem a cartilha dos políticos oportunistas: nada como inaugurar e fazer obras em cima de umas eleições. Vamos ver se este chão dará uvas...
A Grande Mentira
Os grandes projectos apresentados por Álvaro Rocha não passaram afinal de grandes mentiras, reflectindo uma política de cuja honestidade não restam dúvidas, que assenta na máxima de que quanto maior é a mentira mais credibilidade tem junto do eleitorado. Acontece que apenas a curto prazo este tipo maneira de estar na vida pública dá resultado.
Primeiro, foi o mercado abastecedor do Ladoeiro, obra monumental que não passou de uma promessa eleitoral. Mais recentemente, a fábrica de produção de biocombustível também não saiu do papel, apesar de dar mote a inúmeras páginas de jornais. Estes dois projectos, segundo Álvaro Rocha, iriam assumir um papel relevante do ponto de vista económico e social, fomentando a criação de pequenas empresas, a reconversão agrícola dos campos, e a criação de inúmeros postos de trabalho. Tudo mentira!
Será que Álvaro Rocha pensa que o povo do Ladoeiro é estúpido? Que não tem memória? Que não sabe distinguir entre a verdade e a mentira?
Primeiro, foi o mercado abastecedor do Ladoeiro, obra monumental que não passou de uma promessa eleitoral. Mais recentemente, a fábrica de produção de biocombustível também não saiu do papel, apesar de dar mote a inúmeras páginas de jornais. Estes dois projectos, segundo Álvaro Rocha, iriam assumir um papel relevante do ponto de vista económico e social, fomentando a criação de pequenas empresas, a reconversão agrícola dos campos, e a criação de inúmeros postos de trabalho. Tudo mentira!
Será que Álvaro Rocha pensa que o povo do Ladoeiro é estúpido? Que não tem memória? Que não sabe distinguir entre a verdade e a mentira?
Por um Ladoeiro Melhor
No passado, diversos sectores da sociedade civil e diversas sensibilidades politico-partidárias já me haviam lançado o desafio de liderar uma candidatura à Junta de Freguesia de Ladoeiro.
Hoje, estão reunidas as condições necessárias e existe um conjunto de pessoas capaz de implementar as politicas mais adequadas ao progresso da freguesia de Ladoeiro e ao bem-estar das suas populações.
O nosso departamento de estudo apontou algumas áreas como sendo absolutamente prioritárias para o nosso primeiro mandato, designadamente o combate à pobreza, à exclusão social, ao desemprego e à criminalidade.
Por outro lado, a assistência ao idoso e à família, o fomento do sector empresarial e agrícola, bem como a formação profissional são também, áreas centrais da nossa política, sem esquecer questões tão importantes como a informação e assistência médica, a habitação social e o apoio à juventude.
A crise que se vive actualmente exige medidas concretas; e exige também as pessoas mais capazes para as implementar. Julgo que a nossa candidatura tem, também neste aspecto, uma situação privilegiada. Somos um grupo de pessoas do Ladoeiro, que conhecemos bem o Ladoeiro, as suas potencialidades, as suas virtudes e qualidades e também as suas fragilidades e as suas necessidades mais prementes.
Quando o poder instalado parece ter desistido de lutar pelo progresso e bem-estar das populações, e parece ater-se mais a politicas e medidas eleitoralistas e populistas, nós não baixámos os braços. Partimos para a luta. Estudámos a situação durante longo tempo e estamos agora em condições -e julgo que ainda vamos a tempo- de inverter a situação delicada a que conduziram estes últimos anos de políticas absolutamente desajustadas.
Contamos consigo, para conseguir um Ladoeiro Melhor.
Hoje, estão reunidas as condições necessárias e existe um conjunto de pessoas capaz de implementar as politicas mais adequadas ao progresso da freguesia de Ladoeiro e ao bem-estar das suas populações.
O nosso departamento de estudo apontou algumas áreas como sendo absolutamente prioritárias para o nosso primeiro mandato, designadamente o combate à pobreza, à exclusão social, ao desemprego e à criminalidade.
Por outro lado, a assistência ao idoso e à família, o fomento do sector empresarial e agrícola, bem como a formação profissional são também, áreas centrais da nossa política, sem esquecer questões tão importantes como a informação e assistência médica, a habitação social e o apoio à juventude.
A crise que se vive actualmente exige medidas concretas; e exige também as pessoas mais capazes para as implementar. Julgo que a nossa candidatura tem, também neste aspecto, uma situação privilegiada. Somos um grupo de pessoas do Ladoeiro, que conhecemos bem o Ladoeiro, as suas potencialidades, as suas virtudes e qualidades e também as suas fragilidades e as suas necessidades mais prementes.
Quando o poder instalado parece ter desistido de lutar pelo progresso e bem-estar das populações, e parece ater-se mais a politicas e medidas eleitoralistas e populistas, nós não baixámos os braços. Partimos para a luta. Estudámos a situação durante longo tempo e estamos agora em condições -e julgo que ainda vamos a tempo- de inverter a situação delicada a que conduziram estes últimos anos de políticas absolutamente desajustadas.
Contamos consigo, para conseguir um Ladoeiro Melhor.
Subscrever:
Mensagens (Atom)