O aproximar das eleições faz exaltar os ânimos de alguns, ainda mais quando, ao que parece, estão já definidos os candidatos que hão-de disputar a corrida eleitoral. Da nossa parte, cresce a confiança num resultado positivo, a fazer fé nas inúmeras manifestações de apoio que de diversas formas e de variados sectores da sociedade nos têm chegado.
Seguidores cegos de outras proposituras, agravam os insultos e os ataques à nossa candidatura e a mim pessoalmente. Perdem o tempo e apenas revelam o calibre e o jaez de gente que são.
As nossas ideias já estão há muito em cima da mesa, mas obviamente não estamos fechados a propostas que ainda possâmos receber, pois o nosso lema foi desde o início possibilitar o envolvimento alargado da sociedade civil e daí a aposta em gente independente, do ponto de vista partidário e do ponto de vista laboral.
Sublinhe-se que nada tenho a apontar ao facto de os meus adversários serem funcionários da autarquia, apesar de temer que essa situação os possa fazer refêns de algum tipo de pressão, pois não ignoro a habilidade do actual executivo em manobras políticas de bastidores pouco dignas.
Pessoalmente, já o disse e reitero agora, prezo muito a minha independência. Não sou nem nunca fui militante de nenhum partido político, se bem que não posso renunciar à minha sensibilidade política de pendor socialista. Sei que no campo dos meus adversários há quem tenha militado em diferentes partidos. Não censuro o facto, felizmente, em democracia cada qual é livre de fazer as suas ecolhas.