A questão da segurança e do combate à criminalidade é para a nossa candidatura uma questão central. Em parceria com o nosso candidato à Câmara Municipal, dr. José Pedro de Sousa, faremos todas as diligências possíveis no sentido de trazer mais efectivos da GNR para o Ladoeiro. Todavia, enquanto tal não acontece, é nossa intenção contratar uma empresa de segurança privada para fazer o policiamento das ruas da freguesia e dos caminhos rurais.
Não pode haver crescimento económico nem bem-estar social com falta de segurança de pessoas e bens. Isto é para nós um ponto incontornável.
Connosco, o Ladoeiro será mais seguro. Disso podem estar certos.
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
terça-feira, 29 de setembro de 2009
A sala de Estudo acompanhado é uma espécie de centro de explicações
Pessoas amigas e eleitores da freguesia de Ladoeiro têm-me questionado sobre a proposta da Sala de Estudo Acompanhado, que apresentei já há algum tempo. Pois bem, trata-se, esclarecendo de uma maneira muito simples, de uma sala de explicações, que proporciona aos nossos estudantes a oportunidade de aprofundarem determinadas matérias ou resolverem problemas e trabalhos de casa com a ajuda de professores e explicadores devidamente habilitados, em matérias muito solicitadas como a Matemática, a Física, a Química, ou as línguas (português, inglês, alemão, francês).
A Sala de Estudo Acompanhado funcionará com o apoio da Biblioteca e da Sala de TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação), e estará aberta de segunda a sexta-feira, das 17.00 às 20 horas.
A frequência é inteiramente gratuita, sendo destinada a todos os graus de ensino, desde o básico ao universitário.
A Sala de Estudo Acompanhado funcionará com o apoio da Biblioteca e da Sala de TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação), e estará aberta de segunda a sexta-feira, das 17.00 às 20 horas.
A frequência é inteiramente gratuita, sendo destinada a todos os graus de ensino, desde o básico ao universitário.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Se há pessoas carenciadas por que razão não são ajudadas?
Causou alguma polémica na freguesia a atribuição a uma família de Ladoeiro de um cheque no valor de 2.500 euros para realização de melhoramentos na habitação. Uns dizem que tal família não carecia de tal ajuda, outros dizem que sim, que a família precisava. Cada um diz o que quer. O que é certo é que este tipo de donativos tem um regulamento específico, que obedece a critérios determinados, e que, de resto, são públicos e consultáveis por todos. Ver Regulamento de Apoio aos Estratos Desfavorecidos, no Gabinete de Acção Social da Autarquia. Com efeito, o que releva neste epísódio não é saber se a Senhora Alzira de Jesus, conhecida popularmente por Alzira Pataca, é ou não merecedora de tal cheque, pois acredito que o Regulamento seja atribuído segundo os critérios determinados, e se lhe deram o dinheiro foi porque, segundo os mesmos critérios, ela se enquadrava no leque daqueles que precisam.
A questão a que importa responder é que se realmente há quem precise mais do que esta senhora por que razão ainda não foi esse alguém ajudado?
É por esta razões que a minha candidatura defende a presença permanente na freguesia de uma Técnica de Acção Social. Para despistar e inventariar situações como a da Senhora Alzira e outras comparáveis, pois se realmente existisse no terreno o acompanhamento social que o Ladoeiro merece estas e outras situações já estariam resolvidas há muito.
A questão a que importa responder é que se realmente há quem precise mais do que esta senhora por que razão ainda não foi esse alguém ajudado?
É por esta razões que a minha candidatura defende a presença permanente na freguesia de uma Técnica de Acção Social. Para despistar e inventariar situações como a da Senhora Alzira e outras comparáveis, pois se realmente existisse no terreno o acompanhamento social que o Ladoeiro merece estas e outras situações já estariam resolvidas há muito.
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Como defende Álvarto Rocha os jovens agricultores?
Ainda não conheço em pormenor o protocolo estabelecido entre o Município de Idanha-a-Nova, a Direcção Regional de Agricultura e a Escola Superior Agrária de Castelo Branco, com vista à instalação de um plano agrícola na Herdade do Couto da Várzea, mas julgo que o mesmo desvirtua o projecto original que apresentei em Janeiro último. Em ano de eleições, os projectos eleitoralistas ganham asas. Pois, também Ícaro as teve, e nem por isso voou. É pena que Álvaro Rocha não tenha usado a sua influência junto do Ministério da Agricultura no sentido de averiguar o que se passa com os projectos dos jovens agricultores de Idanha que aguardam há quase dois anos por uma resposta que deveria ter chegado em 60 dias. Sobre isso, nem uma palavra. E é assim que Álvaro Rocha defende os jovens agricultores.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Na questão dos ciganos, Guerra foi entregue aos lobos
Na questão dos ciganos Guerra foi entregue aos lobos. Álvaro Rocha lavou as mãos de um problema que ele próprio criou, ao ter inviabilizado a construção do Mercado Municipal do Ladoeiro, cuja localização era a mesma onde famílias ciganas posteriromente ergueram algumas barracas.
Toda a gente sabe que os ciganos se instalaram naquele local porque Álvaro Rocha o deixou ao abandono durante oito anos, depois de ter inviabilizado uma benfeitoria inestimável para a fregesia.
Luís Guerra, enquanto presidente de Junta de Freguesia, não tinha autoridade para remover as barracas, mas foi o bode expiatório de que Álvaro Rocha se serviu para não enfrentar um problema que ele próprio criou.
Abandonado pelo presidente da Câmara, traído pelas hostes partidárias, Guerra foi vítima da falta de ética política de Álvaro Rocha, que tem agora a distinta lata de dizer, como disse no Ladoeiro, que Guerra foi o melhor presidente de Junta do concelho. Se assim foi, qual a razão do seu afastamento, já que Guerra nunca pediu a demissão?
Toda a gente sabe que os ciganos se instalaram naquele local porque Álvaro Rocha o deixou ao abandono durante oito anos, depois de ter inviabilizado uma benfeitoria inestimável para a fregesia.
Luís Guerra, enquanto presidente de Junta de Freguesia, não tinha autoridade para remover as barracas, mas foi o bode expiatório de que Álvaro Rocha se serviu para não enfrentar um problema que ele próprio criou.
Abandonado pelo presidente da Câmara, traído pelas hostes partidárias, Guerra foi vítima da falta de ética política de Álvaro Rocha, que tem agora a distinta lata de dizer, como disse no Ladoeiro, que Guerra foi o melhor presidente de Junta do concelho. Se assim foi, qual a razão do seu afastamento, já que Guerra nunca pediu a demissão?
Álvaro Rocha revela falta de ética política na questão da carta de Luís Guerra
Na polémica da suposta carta de demissão de Luís Guerra, existe um facto absolutamente inaceitável e que revela a falta de ética política de Álvatro Rocha. Com efeito, Luís Guerra terá em determinada altura escrito uma carta na qual dava conta da sua falta de capacidade para resolver um problema concreto e que se prendia com a questão das famílias ciganas instaladas junto ao Centro de Saúde de Ladoeiro.
Todavia, Álvaro Rocha teve conhecimento dessa carta na sua qualidade de Presidente de Câmara e é por isso inaceitável que agora se sirva da mesma na sua qualidade de candidato a autarca para esgrimir argumentos a favor do afastamento de Guerra, o qual afastamento teve por base razões relacionadas com o aparelho partidário e não questões políticas concretas.
Todavia, Álvaro Rocha teve conhecimento dessa carta na sua qualidade de Presidente de Câmara e é por isso inaceitável que agora se sirva da mesma na sua qualidade de candidato a autarca para esgrimir argumentos a favor do afastamento de Guerra, o qual afastamento teve por base razões relacionadas com o aparelho partidário e não questões políticas concretas.
Afinal, quem falta à verdade?
No comício de apresentação do candidato do PS à Junta de Freguesia de Ladoeiro, Álvaro Rocha afirmou que Guerra terá apresentado a demissão e que só por isso não foi ele o candidato socialista. Guerra desmente que alguma vez tenha renunciado ao mandato para o qual foi eleito. Afinal, quem falta à verdade?
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
O caso do Mercado Municipal não vai cair no esquecimento
No preciso local onde deveria existir o Mercado Municipal do Ladoeiro, cuja construção Álvaro Rocha mandou suspender, mediante o pagamento de uma choruda indemnização (perto de cem mil euros), foi colocado um cartaz da sua recandidatura à Câmara Municipal, exibindo o lema da campanha com a palavra Fizemos. É preciso ter lata, para deitar por terra um beneficio para a freguesia e vir agora dizer que fez. Fez o quê? Desbaratou dinheiros públicos por mero capricho pessoal? Por birra ou por pura incompetência política?
O caso do Mercado Municipal do Ladoeiro não pode cair no esquecimento e este cartaz vem precisamente contribuir para que assim seja.
O caso do Mercado Municipal do Ladoeiro não pode cair no esquecimento e este cartaz vem precisamente contribuir para que assim seja.
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
O homem foi à bruxa...
"Maria de jesus Nogueira puxará mais pela freguesia que um candidato que não é da minha confiança política". Álvaro Rocha, na apresentação da candidata à Junta de São Miguel d'Acha.
Se o caso não fosse de uma flagrante falta de cultura democrática, era caso para perguntar como é que ele sabe?
Se o caso não fosse de uma flagrante falta de cultura democrática, era caso para perguntar como é que ele sabe?
Alguém explica a Álvaro Rocha o que é um lugar de confiança política?
Álvaro Rocha parece ainda não ter percebido que as Juntas de Freguesia são órgãos autónomos, com prerrogativas próprias e administrativamente independentes da Câmara Municipal. Sendo assim, não se pode colocar a questão de um presidente de junta ser da confiança polítca do presidente de câmara, como Álvaro Rocha o faz, de uma forma absolutamente despudorada, ao afirmar, segundo noticía a Gazeta do Interior (2.10.09), que determinado candidato do PS "puxará mais pela freguesia que um candidato que não é da minha confiança política".
O que verdadeiramente interessa é se o candidato a uma junta de freguesia tem a confiança política do povo que o elege, e não de um autarca que revela desconhecer valores essencias da democracia e da estrutura administrativa portuguesa.
O que verdadeiramente interessa é se o candidato a uma junta de freguesia tem a confiança política do povo que o elege, e não de um autarca que revela desconhecer valores essencias da democracia e da estrutura administrativa portuguesa.
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